13 Mar
13Mar

O silêncio da alma é preocupante.  

Quando assim acontece, é um intervalo de sentimentos, talvez até um bloqueio interior ou uma pausa incontrolada.

A verdadeira pessoa tem consciência de si, do seu valor e dos seus limites, manifestando-se em atitude. 

Não valem a pena conjeturas erráticas e cegos observadores, pois a alma mora em imos profundos não franqueando as portas a qualquer um. 

Ela é o ninho confortável que nos mantém ativos, vital para a plenitude do corpo e a sua essência, conectando-nos com os nossos semelhantes de forma sensitiva no âmbito da racionalidade, inteligência e pensamento, por isso ela é espírito. 

A elevação da alma ao encontro do entendimento, confere ao indivíduo a capacidade de discernir, por vezes até em surpresas se revelando. 

Por isso, cuidemos para que esteja sempre em permanente diálogo, já que nunca nos cansará por ser diversificada e quanto maior a experiência mais se afirmará na qualidade de mentora. 

Maria Dulce Araujo, a autora do texto

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