Para qualquer lado que nos viremos há sempre um sentido proibido. São regras necessárias para afastar a anarquia, embora considere ser esta última também necessária, faz parte da vivência digam o que disserem. Sejamos então moderados.
E porquê selecionar regras com a finalidade de não ir por ali, dado se convencionar ser sentido proibido.
Digo convencionar porque a escolha é nossa e ela é soberana, não é imposta por filosofia nenhuma, o sentido obrigatório é o respeito, depois se verá se a proibição existe mesmo ou foi erradamente criada por receios infundados, talvez até seja uma questão de “princípio” , visto sob prismas castrantes exigindo aprovação.
O que são as linhas vermelhas?
São limites confinados a um cubo!
Mas e quem disse que o sentido obrigatório se aplica como sanção?
Que cadeias são estas, aprisionando os cinco sentidos apenas porque a vontade, verdade, e demais, não são iguais para todos.
Nada na vida é proibido, nada obedece a uma ordem, tudo depende do respeito e isso é grande, enorme!

Maria Dulce Araújo, a autora do texto