18 May
18May

Nesta estrada que se faz 

Há uma osmose sagrada 

Onde seres, ideais e sonhos 

Se cruzam e unem infinitos 

Num espiral, incenso e pedidos 

Há nuvens bem saturadas 

De águas, orvalhos olhos crentes 

Tocam o céu com a ponta dos dedos 

Abrem mãos, entregam louvores nas palmas 

Mãos que deram de si, em amor. 

Seguindo a estrada, osmose que sou 

Integro na vida os amores que vivi 

Almejo assim o meu destino, eterno 

Onde o amor não finda e a paz perdura. 

Ventos Sábios

Ruth Colaço, a autora do texto

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