28 Jul
28Jul


A sonhar as histórias que me foram lidas. Agradeço a quem me ensinou a juntar letrinhas, 
desenhadas a lápis (que ainda hoje prefiro à caneta). 
Grata por cada palavra que me foi e é escrita desde sempre e até sempre. 
A tantos, todos os alunos que por mim passaram e que tanto escreveram para, por e comigo.
Agradeço a quem me deu a oportunidade e vontade de escrever e ser lida.
Agradeço à minha família, meus antepassados que escrevem a história da qual eu faço parte hoje.
Aos erros que se cometem que nos permitem aprender.
Aos erros corrigidos que nos permitem ensinar.
À escrita... a desta vida, que é redigida pela vida em si.
Será que somos nós que escrevemos, ou será a escrita que nos "escreve"?
Será que escrevo porque li, ou será que leio porque escrevo?
Difícil é, imaginar a vida sem a escrita, desde o simples sinal "stop" às grandes obras Literárias.
Escrever é tudo o que fica registado para ser sentido e interpretado. Um quadro, um livro, um poema, uma fotografia, um bilhete apressado, uma pauta... e um sorriso. Aquele que nos impele a sorrir também, deixando escrita em cada coração a palavra AMOR.

Caminhemos!

Ventos Sábios - Ruth Collaço® 

Dedicado à minha mãe Carmen Renata Correia Cabral, às minhas professoras Maria do Carmo e Miss Calvin , aos que foram meus alunos e a ti, que me lês, gratidão.

Ventos Sábios-Ruth Collaço ®


Ruth Collaço, a autora deste texto e seus alunos.


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