É comum o homem olhar o céu
Aquele, nocturno, bem escuro.
Que o engole na imensidão
Algo que o liga ao infinito
O faz sonhar tempos por vir
E lembrar tempos idos
É o céu que acolhe os sonhos
corações tristes, olhos húmidos
que acolhe a poeira de emoções
que o humano emana
ouve segredos, também os conta
por vezes até os desvenda
clareia as ideias e escurece a alma
O céu nocturno, o céu que é meu
Para onde lanço o meu peito
caixa fechada de mil segredos
para onde ergo os meus olhos.
Há quem veja estrelas cadentes
Eu...Vejo a minha estrela ascendente.
Ventos Sábios - Ruth Collaço®️