20 Apr
20Apr

É comum o homem olhar o céu

Aquele, nocturno, bem escuro.

Que o engole na imensidão

Algo que o liga ao infinito

O faz sonhar tempos por vir

E lembrar tempos idos

É o céu que acolhe os sonhos

corações tristes, olhos húmidos

que acolhe a poeira de emoções

que o humano emana

ouve segredos, também os conta

por vezes até os desvenda

clareia as ideias e escurece a alma

O céu nocturno, o céu que é meu

Para onde lanço o meu peito

caixa fechada de mil segredos

para onde ergo os meus olhos.

Há quem veja estrelas cadentes

Eu...Vejo a minha estrela ascendente.


Ventos Sábios - Ruth Collaço®️


Comentários
* O e-mail não será publicado no site.