A Capital do México, a Cidade nas Alturas (Cidade do México), foi construída pelos Aztecas em 1325, com o nome de Tenochitlán.
Cidade do México
A região do México consta-se e segundo a sua história, já era habitada há cerca de 17.000 anos a.C., razão por as suas origens serem muito complexas.
Aprofundando e antes da invasão espanhola, reinaram nesta região as seguintes civilizações:
Zapoteca
Maya
Olmeca
Azteca
Teotihua
durante aproximadamente 4.000 anos.
Os seus primeiros habitantes foram construtores de observatórios e aquedutos, desenvolvendo também o calendário de 365 dias. Ainda e dentro da matemática tinham conhecimento da Álgebra. A sua escrita era através de hieróglifos (sistema de escrita, em que os caracteres ou figuras representam uma imagem para constituir uma palavra).
No Século XVI, a Cidade do México foi quase totalmente destruída durante a conquista espanhola liderada por Herman Cortés, 1º. Marquês do Vale de Oaxaca (Medellin, Estremadura, Coroa de Castela).
Era o ano de 1521.
Cortés, fez-se acompanhar por frades franciscanos, para conversão dos nativos ao Catolicismo.
Herman Cortés
Como a população, à época, desta Colónia, não tinha intenção de enviar as suas riquezas para Espanha aproveitaram a ocasião para, na madrugada de 16 de setembro de 1810 e com a ajuda do Padre Miguel Hidalgo Y Costilla, prenderem as autoridades locais e soltarem os presos das cadeias.
Durante uma missa no povoado de Dolores é pedida à população o derrube do governo.
Padre Miguel Hidalgo Y Costilla,
Em 1824 é declarada a independência.
Atualmente e para para além da importância política, a Cidade do México tem como referência principal a sua vertente económica e cultural.
A Unesco quis proteger o seu centro histórico, assim como a sul da cidade os “Jardins Flutuantes” de Xochimilco, muito visitados pelos turistas.
Jardins Flutuantes de Xochimilco
É então desde 1987 património Mundial da Humanidade.
O vídeo que apresentamos e cedido pelo canal “Globalizando Conhecimento”, dá-nos uma perspetiva da história deste País e a importância da sua Cidade.
Francisco Cabral, o autor do texto