A origem do Homem e o seu relacionamento com Atlântida (Parte 5)

Regressando e explanando mais pormenorizadamente sobre os nossos irmãos extraterrestres, segundo os dizeres de Shirley Andrews, que passamos a transcrever na íntegra, a Bíblia contém referências a este respeito, onde podemos ler: 

• O termo veículo espacial não faz parte do vocabulário bíblico, mas carros, os meios de transporte primitivos daquela época, é usado em seu lugar.  II Reis  6:17.
• Os pilotos eram cocheiros.  Zacarias 6:1-7
• Na Bíblia, os homens do espaço proeminentes eram por vezes referidos como o “Senhor” e o seu veículo era uma nuvem veloz, ou um carro de nuvens.  Isaias 19:1, Actos 1:9

 Os dois anjos que visitaram Lo e passaram a noite com ele antes da destruição de Sodoma parecem ser extraterrestres

                                Os Anjos com Lo em Sodoma

• Génesis  19:1
• É muito possível que um veículo transportando astronautas fosse responsável pelo fumo e pelo fogo que acompanharam a chegada do Senhor ao Monte Sinai, na época de Moisés  
• Exodo 24:15-18
• Uma ocorrência semelhante é mencionada em Ezequiel: “Olhei e vi: do norte soprava um vento fortíssimo: uma nuvem espessa acompanhada dum clarão e uma massa de fogo resplandecente à volta: no meio dela, via-se algo semelhante ao aspecto dum metal resplandecente. E ao centro, distinguia-se a imagem de quatro seres vivos, todos com aspecto humano”.  Ezequiel 1:4-5

O Profeta Elias

Regressemos ao tema Atlântida: 

Segundo o médium W. Scott-Elliot, membro da Sociedade Teosófica, entre os primeiros habitantes de Atlântida, havia um grupo de pessoas vindas de Lemúria, (Continente desaparecido no meio do Oceano Pacífico), altamente evoluído. 

Os Lemurianos e estamos a situar-nos sensivelmente  há 100.000 anos, começaram a sentir que o seu Continente se estava a desmoronar. Muitos dos seus habitantes deixaram então Lemúria, hoje considerada tão antiga como Atlântida, e caminharam ao longo da Região setentrional de Atlântida. 

Devido à grande atividade sísmica e grandes erupções, Lemúria viria a desaparecer. 

Madame Helena Blavatsky, Escritora russa e fundadora da Sociedade Teosófica, defende que Lemúria foi o “Berço da Humanidade”. 

Atlântida foi durante séculos e nos seus primórdios, um Continente que viveu uma Era Dourada. Utilizavam uma tecnologia tão avançada, que nos dias hoje ainda não possuímos.     

A paz que reinava nesta comunidade era de uma tal grandeza, que consideravam a Natureza como o Jardim do Éden. 

Houve recentemente uma descoberta na Mauritania de umas ruinas que se pensa ter sido a cidade perdida de Atlântida e segundo a sua descrição tão minuciosa, coincide com a revelada pelo Filósofo Platão. Também é conhecida como o “Olho do Shaara”.

Cidade perdida de Atlântida

No início estes Seres não necessitavam de objetos materiais para se sentirem confortavelmente adaptados. Avaliavam-se uns aos outros pelas suas qualidades de caráter e não por valores materiais. Eram completamente despertos de mente e corpo. Viviam uma felicidade interior que brotava para o exterior. 

No entanto, com a descida de seres vindos  do Planeta Nibiru e dos Capelinos, oriundos da Constelação de Cocheiro, habitantes expulsos da Estrêla de Capela e com autorização dos Conselheiros que orientam o “Projeto terra”, por não se sincronizarem com a vibração já aí elevada (expressamos a partir da 5ª. Dimensão), Atlântida transformou-se num Continente  de guerreiros em que prevalecia a “Lei do mais forte”. Imperava a ganância pela matéria, descartando a sua vertente espiritual. 

Esta situação levou e através da consciência coletiva na altura, um peso inundado de negatividade que Atlântida não suportou, vindo a afundar-se. 

Cremos que, ao longo dos milénios a “prisão” no mundo da matéria e até aos dias de hoje, isso acontece: 

De realçar que, Jacques Cousteau numa das suas viagens, descreveu a grande qualidade de vida dos aborigenes da “Idade da Pedra” que hoje vivem na Austrália e ali se fixaram há cerca de 40.000 anos. O seu estilo de vida saudável incluía bastante tempo para o lazer e uma valiosa sensação de bem estar.

Jacques Cousteu afirmou também, que desconheciam um eletrodoméstico assim como outros utensílios modernos. 

Baseado em Shirley Andrews 

Continua...