A origem do Homem e o seu relacionamento com Atlântida (Parte 2)
Continuando a abordar o tema Atlântida, existem como habitualmente se afirma, certas lendas relacionadas com a pré-história que não devemos tomar como ficção. Não nos podemos esquecer que a informação era numa maioria dada de forma oral e não, como habitualmente fazemos, o imperar da escrita.
Quando nos referimos a civilizações que a partir de Atlântida se espalharam pelos vários continentes, podemos observar a sua origem, embora presentes em locais diferentes. Elas mantêm características semelhantes ao Continente perdido.
À parte destas características, e segundo Edgar Cayce (um famoso sensitivo nascido nos Estados Unidos em 18 de Março de 1877, possuidor de dons paranormais), Alexandria, no Norte do Egipto foi sede de uma valiosa biblioteca, edificada pelo povo atlante cerca de 10300 a.C., onde incluía literatura de diversas faculdades, tais como as de medicina, filosofia, matemática e astronomia.
Esta biblioteca viria a ser incendiada em 391 d.C. e novamente em 642 d.C. desaparecendo milhões de exemplares preciosos. Não obstante e entre os saqueadores, alguns elementos do povo, misturados com estes, salvaram diversos livros, de valor incomensurável.
Podemos ainda constatar, que os Mouros vindos do Norte de África e quando tomaram parte da Península Ibérica, eram portadores de vários livros desta biblioteca, trazidos e salvos pelos seus antepassados.
Há também alguma informação do povo atlante sobre a navegação e a sua capacidade nos mapas de navegação dos tempos antigos, encontrados e guardados no Norte de África e Oriente Médio.
De salientar, que a partir dos séculos XIII e XIV, houve permissão de pensar que o mundo se estendia para lá do Estreito de Gibraltar utilizando cópias destes mapas bem pormenorizados.
Há ainda mapas atlantes que nos mostram os lagos e gelo na Europa do Norte e como ela era antes do degelo em 10000 anos a.C.,
Mostram-nos também, Ilhas desconhecidas no Oceano Atlântico.
Baseado em Shirley Andrews
Continua.....
