Foquemos esta e última parte numa outra fonte de energia aproveitada pelo povo Atlante:
A Energia dos Cristais
Reportemos à época, cerca de 48000 anos a.C..
Foi bastante revolucionária, não só pela grande descoberta desta energia, embora com o contributo de Seres vindos de outras dimensões, mas para comodidade, à altura, no uso da mesma.
Consistia na utilização de um cristal de quartzo, cortado com muita precisão, que exercia o papel de um transformador solar.
A sua função era a de captar a energia dos raios solares.
Nos dias de hoje e para este efeito, utilizamos os espelhos parabólicos.
As construções atlantes nessa época, era feitas à base de um material não condutor, semelhante ao nosso amianto e supostamente em serpentina.
Ainda e segundo Edgar Cayce, a utilização deste cristal era feita por um telhado amovível sobre a pedra, que regulava a entrada da luz solar, mediante a necessidade de cada um.
Foi através deste processo, que os engenheiros atlantes fizeram funcionar uma vasta gama de máquinas e muito importante, não poluíam o ambiente.
Entretanto, um enorme acidente aconteceu por cerca de 28000 anos aC, quando grandes quantidades de energia armazenada no subsolo explodiram.
Um grande desiquilíbrio sísmico da crosta terrestre, inevitavelmente originou diversos terramotos e ativação de vulcões.
É então por cerca de 20000 anos aC que este tipo de energia volta novamente a ser utilizado pelo povo atlante.
Consta-se que no Atlântico Norte, mais propriamente a leste dos Açores, ainda se encontram cristais ativos.
A prova é que, quando um submarino russo viajava e filmava por estas águas, o comandante notou que a sua tripulação começou a não se sentir bem, tendo comportamentos estranhos. Repentinamente os seus motores e as agulhas dos instrumentos pararam durante cerca de quinze minutos.
Segundo opinião, a passagem por um misterioso campo magnético, afetou tanto a tripulação como o próprio submarino. Também e como é do conhecimento de uma maioria, numa área do Atlântico a leste da Flórida e das Baamas, onde se encontra o Triângulo das Bermudas, quantos navios e aviões já desapareceram!
Terminamos assim, um trabalho dedicado ao Continente de Atlântida, procurando dar a conhecer como os nossos irmãos da antiguidade possuíam naquele tempo tecnologias muito avançadas. Atualmente, nos estamos a aproximar dessas mesmas tecnologias, mas ainda levará o seu tempo.
O Documentário em baixo, embora em língua espanhola mas compreensivo e numa apresentação de “TheKlibre77” é uma verdadeira riqueza sobre a mitologia grega numas ilhas que se encontram acima do nível do mar (Santorini e Creta) que, assim como os Arquipélagos dos Açores e Madeira, são parte integrante de Atlântida
Baseado em Shirley Andrews
Francisco Cabral: Autor do trabalho sobre Atlântida