12 Mar
12Mar

Foquemos esta e última parte numa outra fonte de energia aproveitada pelo povo Atlante: 

A Energia dos Cristais 

Reportemos à época, cerca de 48000 anos a.C.. 

Foi bastante revolucionária, não só pela grande descoberta desta energia, embora com o contributo de Seres vindos de outras dimensões, mas para comodidade, à altura, no uso da mesma. 

Consistia na utilização de um cristal de quartzo, cortado com muita precisão, que exercia o papel de um transformador solar. 

A sua função era a de captar a energia dos raios solares.

Nos dias de hoje e para este efeito, utilizamos os espelhos parabólicos. 

As construções atlantes nessa época, era feitas à base de um material não condutor, semelhante ao nosso amianto e supostamente em serpentina. 

Ainda e segundo Edgar Cayce, a utilização deste cristal era feita por um telhado amovível sobre a pedra, que regulava a entrada da luz solar, mediante a necessidade de cada um.

Foi através deste processo, que os engenheiros atlantes fizeram funcionar uma vasta gama de máquinas e muito importante, não poluíam o ambiente. 

Entretanto, um enorme acidente aconteceu por cerca de 28000 anos aC, quando  grandes quantidades de energia armazenada no subsolo explodiram. 

Um grande desiquilíbrio sísmico da crosta terrestre, inevitavelmente originou diversos terramotos e ativação de vulcões. 

É então por cerca de 20000 anos aC que este tipo de energia volta novamente a ser utilizado pelo povo atlante. 

Consta-se que no Atlântico Norte, mais propriamente a leste dos Açores, ainda se encontram cristais ativos.

A prova é que, quando um submarino russo viajava e filmava por estas águas, o comandante notou que a sua tripulação começou a não se sentir bem, tendo comportamentos estranhos. Repentinamente os seus motores e as agulhas dos instrumentos pararam durante cerca de quinze minutos. 

Segundo opinião, a passagem por um misterioso campo magnético, afetou tanto a tripulação como o próprio submarino. Também e como é do conhecimento de uma maioria, numa área do Atlântico a leste da Flórida e das Baamas, onde se encontra o Triângulo das Bermudas, quantos navios e aviões já desapareceram!

Terminamos assim, um trabalho dedicado ao Continente de Atlântida, procurando dar a conhecer como os nossos irmãos da antiguidade possuíam naquele tempo tecnologias muito avançadas. Atualmente, nos estamos a aproximar dessas mesmas tecnologias, mas ainda levará o seu tempo.

O Documentário em baixo, embora em língua espanhola mas compreensivo e numa apresentação de “TheKlibre77” é uma verdadeira riqueza sobre a mitologia grega numas ilhas que se encontram acima do nível do mar (Santorini e Creta) que, assim como os Arquipélagos dos Açores e Madeira, são parte integrante de Atlântida

Baseado em Shirley Andrews

Francisco Cabral: Autor do trabalho sobre Atlântida

Comentários
* O e-mail não será publicado no site.