10 Nov
10Nov

 Athene, Athana, é registado no grego micénico sob a forma Atanapotinija, ou ainda no Homérico Atenaíe, Atena, confirmado oitenta e oito vezes e finalmente no ático Athtenaia e por fusão linguistica Athená, é Atena que aparece em inscrições do Séc. VI a.C.

 Alguns estudiosos propõem a possibilidade de que o primeiro elemento da palavra Ath, provém do Indo-Europeu “Attã” “Mãe” e o segundo elemento seria de origem grega “Awaiã com o sentido igualmente de mãe, de onde Atena seria a “Grande Mãe”, originária de Creta. 

Também é conhecida como Palas Atena em razão da morte de uma amiga e companheira na juventude, chamada Palas e morta por ela acidentalmente.

Nota: 

Os micênicos foram uma das grandes civilizações do Período Pré-Homéricoexistindo entre 1600 a.C. e 1200 a.C., e responsáveis pelo desaparecimento da civilização Cretense em 1400 a.C. No entanto herdaram muita cultura desse povo,  

Palas Atena é filha de Zeus e Métis.

Ela simboliza a sabedoria, a filosofia, a poesia e a música. 

É ainda, padroeira do trabalho artesanal e da arte de tecer. 

A cidade de Atenas escolheu Palas Atena como sua Protetora.  

Tudo começou com uma competição entre os “deuses”: 

Atena e Poseidon

Conta a história que Atena ganhou essa mesma competição, sendo que Poseidon lhe ofereceu uma fonte da água salobra e quatro cavalos, que ela mais tarde viria a domar. 

Dessa competição a Mestra Palas Atena, fez brotar da terra, a oliveira. 

É a inventora do óleo sagrado da azeitona.  

Palas Atena e segundo se consta, sempre permaneceu virgem. 

Entretanto, uma outra fonte diz que um “deus” coxo de nome Hefesto, o deus das forjas, muito apaixonado por Atena, tentou seduzi-la e com o desejo de a possuir, conseguiu capturá-la agarrando-a em seus braços. Com muita indignação a Mestra resistiu, conseguindo  defender-se. 

Hefesto, com o desejo de a possuir e contra vontade da deusa, derramou nas suas pernas o seu sémen, que esta limpou com uma certa repulsa.

A Mestra, considerada uma grande guerreira, também com o seu caráter político e civil, fizeram dela a protetora das acrópoles e guardiã das cidades.

Um documentário disponibilizado pelo “Canal Mitológico

Comentários
* O e-mail não será publicado no site.