Continuação
Ainda mesmo muito pouco tinha andado,
Apareceu o gato e a raposa a seu lado
Mas, desta vez, logo ali o apanharam
E as suas moedas de ouro lhe roubaram.
Pinóquio, triste, com um polícia foi ter.
Este do seu comportamento já sabia.
Prendeu-o! Sem saber o que fazer
Disse que ver o seu pai, Gepeto, queria.
Mas o seu pai para o mar tinha partido
À procura do seu menino perdido.
Mas uma grande tempestade surgiu
E logo o seu fraco barco destruiu.
Pinóquio, preso, prometeu de coração
Ser um menino muito bem comportado
E que, quando saísse daquela prisão,
Voltava para a escola de bom grado.
Mas, logo que saiu, a promessa esqueceu.
Ao ir para a escola, uns rapazes encontrou.
Convidaram-no a ir com eles e aceitou
E novamente à escola não apareceu
Na terra dos brinquedos queriam entrar.
A caminhar se puseram, entusiasmados.
Mas, quando estavam mesmo a lá chegar,
Todos em burros foram transformados.
Continua
Aline, a Autora da Poesia