Continuação
Mas, de repente, o perigo apareceu.
Alguém em silencio se aproximava…
O mais velho logo percebeu
E, gritando, para casa os mandava.
Cada um na sua casa se refugiou
Sem saber ao certo o que fazer.
O medo era tanto que os paralisou,
Pois não sabiam o que ia acontecer.
O lobo na porta de palha bateu.
Agressivo, pediu para entrar.
Como isso não aconteceu,
Logo furioso começou a soprar!
A casa de imediato logo voou!
O porquinho fugiu assustado.
Na casa do irmão do meio se refugiou
Para se sentir mais amparado.
E logo o lobo o seguiu.
Bateu à porta para entrar
Mas, como não conseguiu,
De novo começou a soprar.
E os dois porquinhos, apavorados,
Ao verem a casa de madeira cair,
Para se sentirem amparados,
Para a casa de tijolo queriam ir.
Mas o lobo mau não desistiu
E atrás dos dois porquinhos voou.
Bateu à porta, que não se abriu
E muito zangado o lobo ficou.
Continua
Aline, a autora da poesia