24 Jan
24Jan

Continuação   

Mas, de repente, o perigo apareceu. 

Alguém em silencio se aproximava… 

O mais velho logo percebeu 

E, gritando, para casa os mandava. 


Cada um na sua casa se refugiou 

Sem saber ao certo o que fazer. 

O medo era tanto que os paralisou, 

Pois não sabiam o que ia acontecer. 


O lobo na porta de palha bateu. 

Agressivo, pediu para entrar. 

Como isso não aconteceu, 

Logo furioso começou a soprar!

A casa de imediato logo voou! 

O porquinho fugiu assustado. 

Na casa do irmão do meio se refugiou 

Para se sentir mais amparado. 


E logo o lobo o seguiu. 

Bateu à porta para entrar 

Mas, como não conseguiu, 

De novo começou a soprar. 


E os dois porquinhos, apavorados, 

Ao verem a casa de madeira cair, 

Para se sentirem amparados, 

Para a casa de tijolo queriam ir.

Mas o lobo mau não desistiu 

E atrás dos dois porquinhos voou. 

Bateu à porta, que não se abriu 

E muito zangado o lobo ficou. 

Continua

Aline, a autora da poesia

Comentários
* O e-mail não será publicado no site.