Quem sou eu
para vos julgar,
que tão pouco viveu
e pouco tem a ensinar
e continua a aprender.
Mas é tanta a ignorância
e vos deixais prender
pela insignificância
de quem nada sabe
e o contrário pensa.
Alguma coisa terá
na dispensa
que se aproveite
para o bem geral,
ou apenas um deleite
para a sua moral?

Do Livro Pensar e Ser

João Oliveira, o autor do poema