28 Jun
28Jun

A Cura do Paralítico de Cafarnaum 

S.Mateus 9: 1-8

Certo dia Jesus para Cafarnaum descia 

E uma grande multidão o esperava 

Para verem se algum milagre acontecia 

Pois tudo de bom Jesus pregava.   


Todos por algum motivo ali estavam 

Acreditando que Jesus tudo podia. 

Pacientes e com Fé esperavam 

O que podia acontecer naquele dia

Com o recinto completamente lotado 

Era muito grande aquela agitação. 

Num simples colchão um paralítico deitado 

Transportado por 4 homens com emoção     


Um milagre queriam ver acontecer, 

Aquele homem tinha que ser curado. 

Pelo muito que estava a sofrer 

Precisava ter Jesus a seu lado 


Na sala onde o Mestre estava a pregar 

Era impossível ao seu lado chegar. 

Pelo telhado tiveram que entrar 

E com cordas o içaram para Jesus o curar


Jesus, vendo a fé deste amigos de verdade, 

Disse ao paralítico com amor e felicidade: 

Filho, os teus pecados te são perdoados. 

Presentes, os homens da lei ficaram espantados.

Uns para os outros começaram a dizer: 

Este homem está a blasfemar e mentindo, 

Que poder tem Ele para um milagre fazer? 

E espalhar a discórdia foram conseguindo. 


Estavam ali para ver Jesus um erro cometer. 

O que Ele pregava nada lhes dizia, 

Portanto não- se cansavam de mal dizer 

E comprovarem se algo de mal Jesus fazia. 


Tudo ouviram com maldade no coração, 

Estes escrivas e fariseus nada tinham de bom, 

Só de mentira e maldade viviam. 

Era assim que os homens da lei agiam

Jesus, com sua sabedoria, 

Tudo de imediato compreendia, 

Tratava cada pessoa de forma igual 

E cada um tinha resposta individual. 


Para o paralítico Jesus voltou a falar: 

Filho, pega na tua cama e podes andar, 

Pois com misericórdia para ti olhei 

E da tua invalidez também te curei.

Com estas palavras o paralítico curou. 

Vendo a Fé dos homens que o baixaram, 

Que firmes sozinho não o deixaram, 

Com amor o seu glorioso poder mostrou. 


O Paralítico nem queria acreditar 

Pegou na cama e logo começou a andar 

Um milagre tinha acontecido de verdade 

E não podia ser maior a sua felicidade.

Aline, a autora da poesia

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