"Eis que à entrada de novo Solstício, percebo.
Cada DOR é uma PORTA.
Se a abro ou deixo fechada será sempre escolha
e consequência minha.
Abrindo a porta, abro a ferida...
mas também me dou a oportunidade de a sarar e seguir.
Até à próxima porta(l)."
Ruth Collaço
Fotografia: Fão - Portugal
Ruth Collaço, a autora do poema