Continuação
Abriu a porta e, que cheirinho
Nas luvas jamais pensou
Tinha que provar o toucinho
E, a panela logo destapou
Guloso na panela meteu a mão
Só queria um bocadinho tirar
E, o descuidado joão ratão
Caiu à panela por ir espreitar
Impaciente a carochinha esperava
O pezinho não parava de bater
Foi para casa, muito zangada
Por o seu joão ratão não aparecer
Ao chegar parou-lhe o coração
A sua panela estava destapada
O cheiro a toucinho era tão bom
Que mesmo sem comer consolava
O seu ratinho tinha morrido
Por ser guloso foi castigado
Por ninguém foi socorrido
Não se podia fazer mais nada
Continua
Aline a autora da poesia