Dado ser um tema um pouco confuso, tomamos a liberdade de regressar ao assunto:
Cérebro/Mente.
Quando a mente determina uma nova criatividade, o cérebro vai criar uma equivalência a essa mesma criatividade, uma espécie de hardware que processa os dados da mente, porque ele tem essa capacidade; a de processar várias equivalências (experiências) já programadas nele.
Maioritariamente estamos usando este hardware mental ou memória no nosso pensamento, dando mais atenção a estas experiencias programadas (crenças limitantes), em vez de recorrermos à nossa criatividade, para que possamos sair daquela memorização ou recordação com o cérebro.
É assim que o Ego funciona.
Mas adiante:
Mente e Cérebro não são a mesma coisa.
Vamos comprovar esta diferença:
O que acontece quando experimentamos um momento de criatividade?
O Universo sente uma vibração porque a criatividade causa um efeito.

Como a mente é necessária para o processo criativo, o cérebro não é essa fonte criativa nem tão pouco intencional, porque essa própria Fonte é a Consciência, que denominamos de “Espírito em nós”, a Consciência Não-Local, que está além do espaço e do tempo.
Quando damos origem a um novo pensamento criativo, o cérebro vai criar uma equivalência (pela imagem) dessa criação.

Quando conscientemente usamos a criatividade temos a capacidade de avaliar onde não somos independentes. Reconhecemos a precariedade das nossas intenções e a razão da nossa impotência em nos transformarmos numa Grande Consciência. Por isso estamos sempre a experimentar.
Podemos pensar positivo:
Mas isso não basta.
Também devemos sentir em nossos corações e só quando isso acontece, o Amor Incondicional chega até nós.
É então que nós podemos mudar e também mudar o mundo.
Como anteriormente afirmámos, através da criatividade, quando se dá aquela fusão pensamento/sentimento, o Universo estremece, e aí tudo acontece.
Podemos cancelar uma guerra iminente ou contribuir para uma Paz mundial.

Quando a intencionalidade parte de nós, temos a capacidade, mesmo não interferindo em seu livre arbítrio, de contagiar o outro sem qualquer mediação, porque alterando o nosso campo de ressonância, quanto mais positiva fôr, afeta também a ressonância da frequência do Universo.
O efeito pode ser ténue, mas ele existe, porque nossas intenções estão correlacionadas.
Também precisamos compreender o que é o Livre arbítrio:
Como o Universo é um mundo de possibilidades, a consciência é livre de escolher essas possibilidades sem condicionamentos do passado. É a isso que chamamos de livre arbítrio.
Não se encontra condicionado ao Ego, pelas crenças limitantes:
Transcenda as crenças limitantes, porque ao escolher ser criativo, estará a escolher algo novo, que nunca experimentou e que o Ego não teve alguma hipótese de controlo.
Há uma expansão da nossa consciência para o bem comum, não esperando alguma gratificação material. Total ausência de egoísmo.
Continua…