Comecemos pelo BIG BANG.
Nossos cosmólogos e Astrónomos, calcularam com uma certa exatidão e segundo suas conclusões, que o Big Bang ocorreu há 13,8242 milhares de milhões de anos.
A margem de erro será de apenas alguns milhões de anos, o que para todo este Super Universo é bastante insignificante.
Para conhecermos a longevidade das estrelas da nossa galáxia, tenhamos em atenção, que elas dependem das suas dimensões e respetivos brilhos.
Estas duas manifestações, vão determinar a velocidade com que decorre a fusão termonuclear no seu interior, isto é:
-Quando ocorrem reações de fusão termonuclear no seu núcleo.

É aí que podemos concluir se ela está viva.
Exemplo:
No nosso Sol quais as reações mais importantes?
As que, quando e como resultado líquido, originam a transformação de quatro núcleos de Hidrogénio (prótons) em um núcleo de Hélio(Partícula Alfa. Sua composição são dois prótons e dois neutrons, mantendo no entanto, a mesma estrutura de núcleos de Átomo e Hélio).

Ao dar-se esta transformação, inevitavelmente haverá uma diferença de massa:
-A massa que entrou na reação, que é a maior
-A massa que saiu, que é a menor.
Conclui-se que a massa desaparecida, torna-se “Energia”

Quando medimos o brilho e a côr de outras galáxias através dos telescópios, temos a capacidade de determinar quanto o Universo se expande, tanto neste momento, como no passado.
Verificamos, que quanto mais longe olharmos, mais recuamos no tempo que estamos a investigar, porque:
A Luz que estamos a ver naquele momento terá demorado milhares de milhões de anos achegar até nós.
Ainda, se estudarmos as variações minúsculas na temperatura do espaço profundo (radiação cósmica de fundo de micro-ondas), conseguimos um 'instantâneo preciso do Universo', antes da formação de quaisquer Galáxias ou Estrelas, centenas de milhares de anos após o Big Bang.
Continua...