Sou caminhante
neste trilho enlameado
e navegante
neste mar revoltado,
mas caminho e navego
amaciando terra e mar
e a ninguém delego
este meu lugar...
onde vou chegar?!
- ao porto de abrigo
não só para pernoitar,
pois, daí consigo
ver, ter e Ser: mais mar e mais terra
e com esta caravela
ou do alto da serra
libertar-me-ei de qualquer cela.
"Sozinho" irei continuar
e se a isso condenado
continuarei a remar
só, mas nunca isolado...
Publicado em
28/10/2020
na categoria
POESIAS - Pensar e Ser
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