Podemos considerar os instrumentos da antiguidade, como a lyra suméria oriunda da necrópole real de Ur, destruída na sua totalidade nas guerras do atual Iraque;

A Cítara (Kithará), antigo instrumento musical grego;

Tambores feitos de pele de animal, datados de 5000 anos a.C., entre outros instrumentos,como exemplares para as músicas mais ancestrais.

O documentário que apresentamos dá-nos este perspetiva.
No entanto e segundo Osho, a música mais antiga é o som da própria existência que nos rodeia o tempo todo, mas que não temos a capacidade de a escutar.

E essa é a música mais antiga do Universo.
“A Meditação”
Termos a capacidade de ouvir o que já é presente.
Ela ajuda-nos através dos mecanismos da mente intuitiva ou Superior a percebê-la e para a entendermos é preciso pôr de lado a mente concreta e rompermos com os velhos padrões.
As diferenças entre os Hemisférios esquerdo e direito do cérebro, representam as dualidades do mundo:
Intuição, Conhecimento, Maturidade, Compaixão, Entrega, entre outras, que são imprescindíveis para quem busca o caminho da elevação espiritual.
É para uma grande jornada que Osho nos transporta.
Uma jornada ao Mundo Zen.
Essa é a Música mais antiga do Universo, onde a inspiração nos leva a ser mais sensíveis, mais vivos e mais silenciosos.
Só assim estamos em condições de escutar a música mais antiga do Universo.
No entanto fiquemos com a música mais antiga do planeta.
Autor do Vídeo: Canal "Uma História a mais”